quintal de uma tia na Bahia |
Detalhes do caminho, da vida, do dia-a-dia...
O sol nascendo parece uma pequena unha amarelada no horizonte por cima das árvores do outro lado da represa Guarapiranga. Nas águas alguns patos selvagens nadando e mergulhando, hoje não vi garças, mas sempre tem uma aqui outra ali.
No céu azul, nuvens brancas bem ralas, como se fossem pinceladas numa tela azul, esta frase não é minha, ouvi ontem da meteorologista da CBN, mas me chamou a atenção aos detalhes que hoje vejo, neste dia que se inicia.
O sol nascendo parece uma pequena unha amarelada no horizonte por cima das árvores do outro lado da represa Guarapiranga. Nas águas alguns patos selvagens nadando e mergulhando, hoje não vi garças, mas sempre tem uma aqui outra ali.
No céu azul, nuvens brancas bem ralas, como se fossem pinceladas numa tela azul, esta frase não é minha, ouvi ontem da meteorologista da CBN, mas me chamou a atenção aos detalhes que hoje vejo, neste dia que se inicia.
Vi um casal indo ao trabalho de mãos dadas, foquei o olhar nas mãos... Depois vi uma garota ao celular, com uma amiga, namorado, não sei, notei que sorria...
No céu mais nuvens pinceladas, vi um avião ao longe, também vi andorinhas em seu vôo dançante... uma borboleta de assas amarelas não me escapou aos olhos, uma manhã agitada ou tranquila, depende para onde você queira olhar...
Acredite mais adiante uma menina, com 5 ou 6 anos, com pernas longas que lhe davam a altura de 2 metros + ou -, se não era isso, então voava por acima dos carros parados no transito, estava despreocupada nos ombros do pai, mas porque não usar a imaginação. Uma menina gigante, como disse meu irmão, me fez voar em meus pensamentos.
Todos os dias são assim, com seus detalhes, como em uma pintura ou poesia, na letra de uma música... Também prestei atenção em cada palavra de uma canção que tocava no rádio.
Numa construção distante do olhar, pude notar que os operários na laje, pareciam formigas andando pra lá e pra cá... Serão minhas formigas hoje, já que em meus detalhes isso pude notar.
No canteiro da marginal Pinheiros, com mato alto, havia um copo plástico, mas vi ao lado uma única flor azul, fiquei com ela.
O sol corria ao meu lado, lançando flash por entre as arvores, algumas com seus galhos convidando para deitar, apenas por deitar e olhar a vida passar. Sentia o calor na pele, o cheiro da grana cortada, onde uma equipe cuidava do parque.
Quais são os seus detalhes? Quero saber. Me conte, lerei seus comentários, os seus olhares, o que viu hoje, ontem? diga-me...
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